O Governo estima um défice orçamental de 1% do PIB e um crescimento económico de 2,2% no próximo ano, segundo a apresentação sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2018 (OE2018) hoje entregue aos jornalistas.
De acordo com os números apresentados pelo ministro das Finanças, Mário Centeno, na conferência de imprensa após a entrega da proposta do OE2018 no parlamento, o Governo melhorou também as estimativas deste ano, prevendo um crescimento económico de 2,6% e um défice orçamental de 1,4%.
A estimativa oficial mais recente do Governo, no Programa de Estabilidade divulgado em abril, previa para um crescimento da economia de 1,8% este ano e de 1,9% em 2018, mas o Governo já tinha admitido, em entrevista à Reuters, um crescimento anual superior 2% em 2017.
Já no que diz respeito ao défice orçamental, o executivo estimava, na mesma altura, que totalizasse 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no final deste ano e 1% no próximo - previsão que se mantém para 2018.
Ainda assim, isto quer dizer que, caso os números se confirmem, o crescimento económico deverá abrandar, de 2,6% este ano para 2,2% no próximo.
"O crescimento em 2018 será marcado pelo forte dinamismo do investimento e das exportações", garantiu o ministro na conferência de imprensa, no Ministério das Finanças, em Lisboa.
Já no que diz respeito à dívida pública, o Governo estima agora que desça de 126,2% em 2017 para 123,5% no próximo ano.
O ajustamento do saldo estrutural, que exclui os efeitos do ciclo económico, deverá aumentar de 0,2% para 0,5% e a taxa de desemprego descer de 9,2% este ano para 8,6% no próximo, segundo os mesmos números.
A estimativa oficial mais recente do Governo, no Programa de Estabilidade divulgado em abril, previa para um crescimento da economia de 1,8% este ano e de 1,9% em 2018, mas o Governo já tinha admitido, em entrevista à Reuters, um crescimento anual superior 2% em 2017.
Já no que diz respeito ao défice orçamental, o executivo estimava, na mesma altura, que totalizasse 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no final deste ano e 1% no próximo - previsão que se mantém para 2018.
Ainda assim, isto quer dizer que, caso os números se confirmem, o crescimento económico deverá abrandar, de 2,6% este ano para 2,2% no próximo.
"O crescimento em 2018 será marcado pelo forte dinamismo do investimento e das exportações", garantiu o ministro na conferência de imprensa, no Ministério das Finanças, em Lisboa.
Já no que diz respeito à dívida pública, o Governo estima agora que desça de 126,2% em 2017 para 123,5% no próximo ano.
O ajustamento do saldo estrutural, que exclui os efeitos do ciclo económico, deverá aumentar de 0,2% para 0,5% e a taxa de desemprego descer de 9,2% este ano para 8,6% no próximo, segundo os mesmos números.
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